Loucura, loucura, loucura!
Acabei de acrescentar o final do LICK (NÃO É MÚSICA!!!), uma parte em violão que eu havia retirado pra competir na categoria violão velocidade. Mas como não vou poder postar mais músicas devido ao linchamento sumário, aí está ela...rs
Bom, essa é pra ser espancado. Espero que tenham ao menos a sensatez de entender que a categoria é “licks”, portanto isso NÃO É MÚSICA. Apesar de que a maioria dos ‘licks” aqui são solos de músicas...rs.
Não lembro de quando é essa gravação, mas parei de tocar em 98, então dá pra ter uma idéia. O título “Eighties Compendium” é porque o lick é uma brincadeira, um compêndio de algumas coisas que marcaram a guitarra rock dos anos 80.
Começa com um lick a la Satriani de two-hands tapping envolvendo 3 dedos da mão direita. Aí vem uma frase que é a marca registrada do Paul Gilbert (lembrem-se: “SPEED IS NOTHING WITHOUT RHYTHM”).
Depois vem um exercício de cromatismo. Quando eu comecei a tocar a gente quase não tinha acesso a vídeo-aulas e métodos de ensino, então achava que tinha que ficar praticando cromatismo 8 horas por dia (dá pra imaginar isso!). É executado nas 3 primas.
Em seguida a frase que é a marca registrada do punheteiro da guitarra Yngwie Malmsteen. Só que ele a executa em 180 no metrônomo, aqui tá em 220.
Logo adiante o arpejo em tríade cujo shape era a moda nos anos 80 – eu gostava de executá-lo com um slide two-hands no final da descida (não é o caso aqui), isso dava uma sonoridade de “arpejo bicha”: “UUUAAAAAAUUU”...
Por fim, uma sextina que era muito usada pelo Vinnie Moore (antes dela vem um slide que digo - pra parecer sofisticado - que um “outside” pra dar uma ligeira tensão, mas na realidade foi uma baita de uma desafinação...kkkkkk)
e um fraseado em ligado e two-hands no final...Só faltou um lick do A-HA da música “Cry Woolf”!